Como o meu colega Eder vos lembrou, hoje entra oficialmente à venda o Samsung Galaxy Note 9, um terminal com o qual a Samsung não quis receber as mesmas críticas de continuidade que com o Galaxy S9. Como informamos no dia da apresentação, a principal novidade que encontramos no Galaxy Note 9 Está na bateria.
A bateria, nos últimos anos, tornou-se a força de trabalho de muitos usuários, bem como fabricantes, já que sua tecnologia mal avançou na última década. Felizmente, as melhorias nos processadores e sistemas operacionais ajudam a torná-lo cada vez mais superior. O Note 9 integra uma bateria de 4.000 mAh, 700 mAh do que o modelo anterior.
A fabricação de um smartphone é um processo complicado e que, na maioria das vezes, é feito por robôs. A Samsung queria ganhar músculos mostrando-nos o processo de fabricação de seu último carro-chefe do ano e postou um vídeo no YouTube no qual parte do processo de fabricação deste novo terminal é mostrada, um terminal que, como mencionei no início deste artigo, já está disponível para compra.
Apesar do que se poderia esperar, o modelo mais caro, de 512 GB e 8 GB de RAM, é o que foi mais reservado até agora, ultrapassando 50% das reservas, pelo menos no país da empresa, o que é especialmente marcante, visto que o seu preço ultrapassa os 1.200 euros, designadamente 1.259 euros.
A Samsung confia que apesar de ter mantido o mesmo design de seu antecessor, o Note 8, os números de vendas são superiores a isso, algo que infelizmente para a empresa não aconteceu com o Galaxy S9 e S9 +, terminal que carece de confirmação oficial por parte da Empresa coreana Não vendeu o que era esperado.