Razer é uma das marcas mais reconhecidas no mundo dos games e para aqueles periféricos que permitem dar um toque mais especial ao teclado, fones de ouvido ou aqueles mouses com uma infinidade de teclas e luzes que se destacam quando você pressiona qualquer uma delas. Uma empresa que parece querer estender seus negócios ao que seria a telefonia móvel, pelo que se pode saber com esta notícia.
Nextbit, a startup culpada de fazer isso peculiar smartphone robin, parou de vender o dispositivo e vendeu seus ativos para o fabricante Razer. Os termos do acordo, que foi fechado na última sexta-feira, não foram publicados, mas é Tom Moss, CEO da Nextbit, quem deixou claro que todos os 30 trabalhadores desta startup começarão sua jornada na Razer para trabalhar em dispositivos móveis como parte de uma nova unidade daquela empresa.
É algo bastante curioso devido ao fato de que a Razer sempre se concentrou na parte mais divertida dos jogos para PC, então abre suas portas para outras possibilidades. A Nextbit encerrou as vendas próprias do Robin, tendo vendido toda a produção feita no mês de janeiro.
Para quem passou pela compra daquele smartphone, Moss disse que a Razer permitiu que o suporte de hardware fosse oferecido pelos próximos seis meses e atualizações de software para 12. Algo bastante negativo para os proprietários de um telefone Robin, embora seja uma decisão melhor do que a que a Fitbit tomou quando adquiriu recentemente a Pebble.
A Nextbit deu vida ao telefone Robin com o objetivo de oferecer um smartphone no qual os usuários pudessem reservar espaço mantendo fotos e aplicativos na nuvem. Foi em 2015, quando tomou a decisão de faça seus próprios telefones com o foco no mid-range. Ele atingiu US $ XNUMX milhão em vendas no Kickstarter, o que era o dobro de sua meta inicial.
Agora eles começam com outra aventura para dar asas ao Razer para entrar no difícil mercado de dispositivos móveis.