As pulseiras Mi Band da Xiaomi permitiram que o fabricante asiático se tornasse o maior vendedor de pulseiras de quantificação do mundo. O principal motivo que lhe permitiu obter esta posição se deve, não só ao preço (parte importante), mas também aos benefícios.
Foi com o Mi Band 2 que o fabricante asiático passou a estar presente nos pulsos de muita gente. Com o lançamento da terceira geração, com mais funcionalidades, a pulseira atingiu o seu máximo esplendor, mas ainda tinha um mas: o ecrã monocromático. Isso mudará com a quarta geração.
Muitos foram os rumores que cercaram o Mi Band 4, uma pulseira que será apresentada oficialmente no dia 11 de junho, que se encontra na China, onde horas depois estará à venda. Se levarmos em conta que poucos dias depois de apresentar um produto na China, a Xiaomi o apresenta em outros países, é mais do que provável que só teremos que esperar alguns dias para poder apreciá-lo.
A principal novidade que vamos encontrar na quarta geração do Mi Band está na tela, uma tela colorida. Para que este dispositivo possa continuar a oferecer a autonomia que o caracteriza, o fabricante ampliou a capacidade da bateria, não em excesso, mas o suficiente para que não tenhamos que nos preocupar com a autonomia.
Outras novidades, embora ainda não confirmadas, constatamos que será compatível com assistentes de voz, terá um chip NFC para efetuar pagamentos (espero que possamos configurá-lo com o Google Pay) e também terá bluetooth 5.0 , uma versão deste protocolo de comunicação que não sei até que ponto poderá tirar o máximo partido dele e das vantagens que oferece em relação à geração anterior.
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