O fenômeno de "Notícias falsas" ou notícias falsas ganhou um impulso incrível nas principais redes sociais e, por isso, um grande número de usuários começou a pesquisar outras fontes de informação. Surpreendentemente, uma dessas fontes é WhatsApp.
A tendência de pesquisar notícias no WhatsApp aumentou consideravelmente nos últimos tempos, de acordo com um novo estudo da Reuters em colaboração com a Universidade de Oxford. No total, eles foram pesquisados 71.805 pessoas de 36 países.
Quando questionado sobre sua fonte de notícias favorita, um 47% dos entrevistados disseram que recebem seu feed diário de notícias do Facebook. Deste modo, a rede social fundada por Mark Zuckerberg continua a ser a plataforma mais popular em termos de feed de notícias diárias, embora seus números tenham caído significativamente em mais da metade dos países que participaram deste estudo.
Além disso, O WhatsApp cresceu em popularidade e atingiu 15%. Por ser um aplicativo que não possui feed de notícias e que a maioria dos links são compartilhados diretamente entre amigos ou em vários gruposEste é um dado bastante surpreendente.
Embora não possa ser comparado com o Facebook, os pesquisadores que realizaram este estudo afirmam que entre 2016 e 2017 a popularidade do WhatsApp cresceu consideravelmente em termos de troca de notícias entre seus usuários. Além disso, este aplicativo de bate-papo é a segunda fonte de notícias mais popular em mais de 9 países entre aqueles que participaram do estudo Reuters-Oxford.
Por exemplo, na Malásia, o WhatsApp é a fonte de notícias mais popular. 51% dos inquiridos afirmaram preferir esta plataforma móvel para partilhar e discutir os principais acontecimentos do dia com os amigos. No extremo oposto estão os Estados Unidos, onde o WhatsApp é apenas 3% popular.
Entre outros dados relevantes deste estudo, descobrimos que apenas 24% dos entrevistados consideram que as redes sociais fazem um bom trabalho ao diferenciar notícias falsas de notícias reais. O Facebook foi pressionado por muitos grupos e indivíduos para resolver o problema das notícias falsas, embora a empresa californiana ainda não tenha encontrado um método viável para conseguir.
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