Honrar ela compartilha a mesma sede de sucesso e ambição de sua empresa-mãe, a Huawei. Esta marca, apesar de deixar de pertencer à já referida Huawei devido à sua venda estar em curso, pretende continuar a ter bons números de vendas no mercado global.
De acordo com as informações mais recentes do Conselho de Inovação Sci-tech, a marca pretende enviar mais de 100 milhões de celulares no próximo ano, uma meta que parece muito alta, mas que poderia ser cumprida e até consideravelmente superada pela fabricante chinesa de smartphones.
Algumas semanas atrás, com base no que vazou na mídia, a Huawei vendeu sua marca Honor para a Zhixin New Information Technology Co. Ltd. por um valor aproximado de cerca de 15 bilhões de dólares, supostamente. Isso acontece em meio às medidas que a Huawei vem sofrendo há muito tempo dos Estados Unidos, devido aos supostos e suspeitos laços que a empresa mantém com o governo chinês. Isso também afeta a Honra, que está sob os olhos do gigante país norte-americano.
Dito isto, a empresa agora está reformada e diz que seus negócios e planos estão avançando, contra a adversidade. Na verdade, já começou a fortalecer o mercado off-line na China, país onde teve mais sucesso do que qualquer outro como sede. Além da cadeia de suprimentos, a empresa também promete que seus aparelhos mais antigos não perderão suporte no curto prazo, algo que já revisamos em Esta nova.
Além disso, conforme mencionado acima, a empresa está negociando com a Qualcomm e buscando um acordo com a MediaTek. Se conseguir ultrapassar esta fase, pode adquirir os chipsets das empresas mencionadas e evitar a ausência dos Kirin SoCs da Huawei, segundo Gizmochina.